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segunda-feira, 21 de novembro de 2005

6ª edição do beco

Custou, mas já está. Nova edição do beco, com algum palavreado novo (dois textos e meia dúzia de poemas novos) e, principalmente, uma avalanche de belíssimas fotos na remodelada secção de imagens.

quarta-feira, 9 de novembro de 2005

Bananas

Visualiza uma jaula, espaçosa. No centro há uma escada de acesso a vários apetitosos cachos de bananas. São colocados dentro da jaula, digamos, cinco macacos. Quase de imediato, como era de esperar, um deles sobe a escada e captura parte do banquete.

Agora imagina que os cientistas por detrás desta experiência levam a cabo uma injusta e cruel punição pela ousadia do dito macaco: os quatro restantes primatas são bombardeados impiedosamente com jactos de água gelada, ficando impune o nosso herói. Percebendo que o preço a pagar pelas bananas é alto demais, os macacos desistem de tentar a sorte.

Pouco tempo depois, substituição: um novo macaco, absoluto desconhecedor de todas as peripécias anteriores, é colocado na jaula, e sai um dos primeiros. O incauto precipita-se logo para a escada, mas não chega a subir... É impedido pelos outros quatro que, à cautela, lhe dão uma sovazinha exemplar. Mais vale prevenir.

Mais tarde, é retirado da jaula um dos quatro macacos iniciais, entrando também para o seu lugar um novo forasteiro. A cena ranterior repete-se; à inocente tentativa de subir a escada, segue-se uma valente sova, na qual, claro, participa activamente a anterior vítima.

As substituições sucedem-se até que na jaula restam apenas macacos que nunca sequer viram os temidos jactos de água gelada que originaram esta curiosa ordem social. Isto é, a partir daqui, cada novo macaquinho que entre na jaula é agredido sem saber porquê... Os quatro anfitriões agridem o recém-chegado sem saberem porque o fazem...

E ninguém come as bananas, ninguém sabe porquê...

(Um amigo contou-me esta história. Não sei se aconteceu na realidade, mas que é verosímil, lá isso é. E nem é preciso usar macacos.)

quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Quantos poemas tem a noite?

Tenho o estranho prazer de não conhecer esta Sherazade que tão facilmente encanta quem a lê. Que dure mil vezes mil e uma noites este blog:

http://quantospoemas.blogspot.com/



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