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quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Música: Comfortably Numb

Estreando a nova caixa de música do blog (à direita, abaixo da frase do dia), partilho convosco aquela que é, para mim, uma das melhores canções jamais feitas. Aquel@s que tiverem curiosidade para a perceber, verão que letra é de uma actualidade impressionante, um autêntico retrato melancólico do desalento. Quase insopurtavelmente triste, mas tão belo, tão belo, que chega a doer na alma, quando o poema acaba e David Gilmour ataca aquele magnífico solo de guitarra. Espero que gostem!

~ * ~

Comfortably Numb, Pink Floyd

Hello.
Is there anybody in there?
Just nod if you can hear me.
Is there anyone home?

Come on, now.
I hear youre feeling down.
Well I can ease your pain,
Get you on your feet again.

Relax.
I need some information first.
Just the basic facts:
Can you show me where it hurts?

There is no pain, you are receding.
A distant ships smoke on the horizon.
You are only coming through in waves.
Your lips move but I can't hear what youre sayin'.
When I was a child I had a fever.
My hands felt just like two balloons.
Now I got that feeling once again.
I cant explain, you would not understand.
This is not how I am.
I have become comfortably numb.

Ok.
Just a little pinprick.
There'll be no more -- aaaaaahhhhh!
But you may feel a little sick.

Can you stand up?
I do believe its working. Good.
That'll keep you going for the show.
Come on it's time to go.

There is no pain, you are receding.
A distant ships smoke on the horizon.
You are only coming through in waves.
Your lips move but I can't hear what youre sayin'.
When I was a child I caught a fleeting glimpse
Out of the corner of my eye.
I turned to look but it was gone.
I cannot put my finger on it now.
The child is grown, the dream is gone.
I have become comfortably numb.

Autores: David Gilmour, Roger Waters
Album: The Wall (1980)

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Poema segundo



É então aqui a felicidade
concluí maravilhado
pois já não sabia onde
esquecera que de Inverno
o Sol se esconde
em teus olhos marinhos

Depois disseste que não
e não acreditei
não existe a felicidade
só desencontro e fechei
meus olhos para te ver
afundar no horizonte

Onde és tu onde és
que teu rosto se perde
entre o reflexo e a ilusão
e tanto falta acrescentar
ao que foi dito
onde és tu que eu não
eu ainda não acredito

Adelino

quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Palavras sábias (!)

-- Tem alguma foto de que nunca se separe?
-- Tenho uma fotografia do meu primeiro gato. Era preto, lindo!

Lena D'Água, ao jornal Record



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