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segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Poema segundo



É então aqui a felicidade
concluí maravilhado
pois já não sabia onde
esquecera que de Inverno
o Sol se esconde
em teus olhos marinhos

Depois disseste que não
e não acreditei
não existe a felicidade
só desencontro e fechei
meus olhos para te ver
afundar no horizonte

Onde és tu onde és
que teu rosto se perde
entre o reflexo e a ilusão
e tanto falta acrescentar
ao que foi dito
onde és tu que eu não
eu ainda não acredito

Adelino

4 comentários:

Ferroadas disse...

Bonito

Sara Batupé disse...

Benvindo. Pelos vistos voltaste melhor que nunca :)

Anónimo disse...

Parabéns pelo regresso... Em força!
Um abraço

SweetSerenity disse...

Há coisas demasiado evidentes, demasiado reais para nós e para os outros nem tanto.

Fico com uma imagem bonita desse poema :)

Um beijo ao teu regresso*



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