Poema segundo
É então aqui a felicidade
concluí maravilhado
pois já não sabia onde
esquecera que de Inverno
o Sol se esconde
em teus olhos marinhos
Depois disseste que não
e não acreditei
não existe a felicidade
só desencontro e fechei
meus olhos para te ver
afundar no horizonte
Onde és tu onde és
que teu rosto se perde
entre o reflexo e a ilusão
e tanto falta acrescentar
ao que foi dito
onde és tu que eu não
eu ainda não acredito
Adelino
4 comentários:
Bonito
Benvindo. Pelos vistos voltaste melhor que nunca :)
Parabéns pelo regresso... Em força!
Um abraço
Há coisas demasiado evidentes, demasiado reais para nós e para os outros nem tanto.
Fico com uma imagem bonita desse poema :)
Um beijo ao teu regresso*
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