Andanças
Três dias bastaram para o Andanças me dar a volta à cabeça. E ao corpo!
Terminou no passado dia 10 de Agosto a 13ª edição do festival Andanças, que acontece anualmente em Carvalhais, S. Pedro do Sul.
Terminou no passado dia 10 de Agosto a 13ª edição do festival Andanças, que acontece anualmente em Carvalhais, S. Pedro do Sul.
Para quem não conhece, o Andanças é uma festa de músicas e danças tradicionais de todo o Mundo, uma alegre celebração multicultural que, acreditem ou não, motiva as pessoas à participação. Se a apatia é possível noutros festivais de Verão, na a aldeia de Carvalhais ela fica à porta. Não vamos ao Andanças para ver, mas sim para fazer.
Passar algum tempo no Andanças é uma expreiência inesquecível. Os dias começam com workshops dos mais variados géneros de dança, mas não só; yoga, massagens, ou meditação podem ser boas opções para recuperar de uma noite longa. Cada um é livre de fazer o que quiser, se e quando quiser. Durante a tarde, as aulas continuam. E todos participam, arrisco dizer. Novos e velhos, alternativos ou nem tanto, todos podem experimentar uma quantidade impressionante de danças: do fandango ribatejano às elegantes danças mímicas indianas, passando pela energia brutal e contagiante dos ritmos tribais africanos. Para quem não achar interressante, pelo menos, compreender um pouco da cultura tradicional de um país longínquo, o Andanças definitivamente não serve...
À noite, começa a festa a sério. Bailes, concertos, festas onde cada um, sem vergonha e sem censuras, pode pôr à prova aquilo que aprendeu durante o dia, ou apenas improvisar, dar asas à imaginação e aos pés, porque a noite não acaba. A tenda e o saco-cama podem esperar, o Andanças só dura uma semana.
Devo dizer que fiquei muito bem impressionado com a organização do festival. Bom ambiente, boa onda, é mesmo isto o que se sente no recinto e no acampamento. Raros são os excessos de álcool, talvez porque apenas é permitido beber fora das pistas de dança, motivando as pessoas à diversão e não à bebedeira.
Passar algum tempo no Andanças é uma expreiência inesquecível. Os dias começam com workshops dos mais variados géneros de dança, mas não só; yoga, massagens, ou meditação podem ser boas opções para recuperar de uma noite longa. Cada um é livre de fazer o que quiser, se e quando quiser. Durante a tarde, as aulas continuam. E todos participam, arrisco dizer. Novos e velhos, alternativos ou nem tanto, todos podem experimentar uma quantidade impressionante de danças: do fandango ribatejano às elegantes danças mímicas indianas, passando pela energia brutal e contagiante dos ritmos tribais africanos. Para quem não achar interressante, pelo menos, compreender um pouco da cultura tradicional de um país longínquo, o Andanças definitivamente não serve...
À noite, começa a festa a sério. Bailes, concertos, festas onde cada um, sem vergonha e sem censuras, pode pôr à prova aquilo que aprendeu durante o dia, ou apenas improvisar, dar asas à imaginação e aos pés, porque a noite não acaba. A tenda e o saco-cama podem esperar, o Andanças só dura uma semana.
Devo dizer que fiquei muito bem impressionado com a organização do festival. Bom ambiente, boa onda, é mesmo isto o que se sente no recinto e no acampamento. Raros são os excessos de álcool, talvez porque apenas é permitido beber fora das pistas de dança, motivando as pessoas à diversão e não à bebedeira.
Cinco estrelas para a higiene. Não há dúvidas que o grande ênfase dado à preservação do ambiente teve os seus frutos. O Andanças é ecológico ao ponto de quase não serem usados materiais não recicláveis, como copos de plástico, por exemplo. Há desconto nas refeições para quem levar prato e talheres, e quem quiser beber leva copo, senão não bebe! Eh, eh! Ou aluga uma das famosas e mui elegantes canecas (ver imagem acima) fornecidas pela organização. Organização que, diga-se, é formada essencialmente por voluntários, logo prestáveis e simpáticos, o que por si só valoriza o espírito comunitário do evento.
Muito mais haveria a dizer, mas fico por aqui. Deixo ao leitor o convite para lá ir em 2009 e viver uma experiência inesquecível de música, dança, convívio e... ar puro, para variar. No Andanças, o difícil é escolher, e o principiante incauto, que se entusiasme em demasia à chegada, corre o risco de ficar sem gasolina logo ao segundo dia. Acreditem, eu sei! Mas não há problema: é descansar... para recomeçar!
Muito mais haveria a dizer, mas fico por aqui. Deixo ao leitor o convite para lá ir em 2009 e viver uma experiência inesquecível de música, dança, convívio e... ar puro, para variar. No Andanças, o difícil é escolher, e o principiante incauto, que se entusiasme em demasia à chegada, corre o risco de ficar sem gasolina logo ao segundo dia. Acreditem, eu sei! Mas não há problema: é descansar... para recomeçar!
5 comentários:
Já ouvi falar. Parece giro, mas como não sei dançar, não me chamou muito. Mas pode ser que...
Parabéns pelo blog, Gato.
Obrigado, anónimo.
Olha que não é preciso saber dançar para ir ao Andanças. Nem sequer é preciso ir lá aprender a dançar! Põe na tua agenda e experimenta!
Um abraço.
Ficou tudo dito! :D
Para mim, este foi o melhor Andanças!
E para mim, sendo o primeiro, certamente não foi o último!
Muito graças à Sara Vilar, a.k.a. Sara Batupé, que me deu muitas dicas que me ajudaram imenso!
Obrigado! ;)
fui ao andanças vários anos seguidos e este não fui porque não pude. não me venham dizer que este foi o melhor...
é verdade, é um festival excelente
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